Se você chegou até aqui, talvez queira saber quem escreve estas linhas — ou talvez só tenha se perdido em uma das minhas ilhas de palavras.
De todo modo, bem-vinda(o).
Meu nome é Ana Beatriz, mas gosto de pensar que sou feita de pedaços: lembranças, livros rabiscados, anotações em guardanapos de café, rascunhos de ideias que ainda não ganharam coragem de nascer. Gosto de observar como as pessoas se conectam, como uma marca pode virar abraço, como uma frase pode acender uma luz dentro da gente.
Sempre achei curioso como um instante, desses que parecem banais para quem olha de fora, pode carregar dentro dele um mundo inteiro.
Um pôr do sol visto da janela do ônibus, uma xícara de café esquecida na mesa enquanto o vento abre o caderno, uma conversa que parece pequena mas fica ecoando por dias. Foi nessa mistura de memórias, palavras soltas e olhares curiosos para a vida que nasceu o Universos Inteiros.
Acredito que ninguém é só uma coisa. A gente é um mosaico de pequenas histórias — às vezes são memórias de infância com cheiro de bolo assando, outras vezes são dúvidas sobre o futuro, ou até reflexões sobre como comunicar algo de forma mais humana. Tudo isso me atravessa, e aqui eu tento traduzir em texto.
Este espaço não é um manual nem um palco. É mais como um caderno aberto, com rabiscos, pensamentos, e um pouco de poesia entre uma linha e outra.
Aqui eu guardo as camadas que me habitam: lembranças que insistem em voltar, reflexões que surgem sem pedir licença, fotografias que capturam não só imagens, mas sentimentos. Nostalgia, silêncio, palavras que às vezes parecem maiores do que eu.
Se você chegou até aqui, talvez também carregue um universo inteiro dentro de si.
Então puxa a cadeira, fica à vontade. Que este blog seja uma sala iluminada por lâmpadas antigas, onde a gente se encontra para trocar silêncios, palavras e descobertas.
Oie, meu nome é Ana Beatriz, tenho 26 anos e criei esse blog para compartilhar os pedaços que me moldam em universos inteiros. Este espaço não é um manual nem um palco. É mais como um caderno aberto, com rabiscos, pensamentos, e um pouco de poesia entre uma linha e outra.
